quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A negação do inferno - Carlton Pearson (Parte 2)


No meio de tanta heresia, o que nós sabemos é que a Bíblia não deixa margem para nenhuma dúvida de que o inferno é real! Senão, vejamos algumas passagens bíblicas sobre o tema:

“Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a esse temei.” (Lucas 12:5)

“E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno,” (Marcos 9:47)

“Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?” (Mateus 23:33)

A existência do diabo e do inferno não só é uma verdade bíblica, como é um elemento primordial dentro do cristianismo. Se não houvesse nenhuma ameaça de condenação do homem ao inferno, não haveria sentido  no sacrifício de Jesus Cristo ( Sua morte foi exatamente para nos salvar da condenação eterna).Um dos versículos mais importantes da Bíblia fala justamente disso:

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16).

A verdade é simples . Deus enviou seu Filho ao mundo para que Ele desse Sua Vida  para que todos aqueles que crerem n’Ele fossem livrados da condenação (Marcos 16:16)  e alcançassem a vida eterna.

Todo crente precisa ter essa certeza: a de que sem o sacrifício de Jesus Cristo e sem a sua ressurreição, não teríamos acesso à salvação pela fé, como temos hoje. Isso é uma das bases de nossa crença. Através da sua morte, fomos comprados para Deus a preço de sangue (Apocalipse 5:9) e libertos de um inferno, que é real.
“Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Efésios 2:5)

O problema da negação do inferno feita por Pearson está no fato de que essa negação carrega  o poder redentor do sacrifício de Cristo!
Igrejas e pastores que flertam com idéias como essas estão levando seus fiéis a serem enganados. Além de estarem também abrindo as portas para o Anticristo, que será aceito por pessoas como Pearson, que estejam dispostas a negociarem o evangelho, negando a eficácia do sacrifício de Cristo e da existência de um juízo de Deus sobre todo homem.

“Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.” (1 João 2:22)
“E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hebreus 9:27)
“Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios.” (2 Pedro 3:7).

Espero que Gostem !

A negação do inferno -Carlton Pearson (Parte 1)

Estava dando uma olhada em alguns blogs e achei um poste incrível e decidi compartilhar ele aqui com vocês ! Dividirei esse assunto em duas partes para que não fique cansativo.


A negação do inferno -Carlton Pearson


Vivemos num mundo onde o pecado e a iniqüidade têm tomado conta da mente dos homens, cauterizado suas consciências e facilitado o caminho para que estes fiquem cada vez mais conformados e distantes de Deus, sendo presas fáceis à ensinos enganosos, que fazem com que seu entendimento seja confundido pela mentira.
Esse cenário faz com que as pessoas  do nosso tempo aceitem um “evangelho de conveniência”, onde as pessoas crêem e praticam somente o tipo de doutrina que mais atenda aos seus desejos carnais e que não os confrontem. Consequência direta disso é a velocidade em que se abrem novas igrejas nas grandes cidades e a rotatividade dos membros entre elas. Nesse novo modelo, a pessoa fica na igreja até que esta comece a pregam algo que elas não queiram concordar. A partir daí, elas buscam outra igreja que volte a massagear o ego delas.
      Mas é tudo baseado em mentiras  que batem de frente com a palavra de Deus .
 Carlton Pearson era um pastor pentecostal dos anos 90 que enfatizava a prosperidade material em suas pregações, mas não deixava de lado os fundamentos da fé cristã, que todos nós nascemos pecadores e estamos condenados ao inferno até que sejamos salvos .
Até que um dia,Pearson teve uma “reveladora experiência pessoal”. Ele havia começado a estudar a Bíblia nos idiomas em que ela foi escrita e começou a vê-la não como a verdadeira Palavra de Deus, mas apenas como “um livro sobre Deus escrito por homens”.
A partir de então, passou a contestar a idéia da existência do inferno. Segundo ele, não daria para amar um deus que estaria torturando a avó dele no inferno. Ele alega que em meio a suas dúvidas, ele teria ouvido uma voz que lhe disse que o inferno é aqui na terra. Voz na qual ele teria acreditado.

“Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;” (1 Timóteo 4:1)


    Então , ele passou a mudar suas pregações, dizendo que a existência de um inferno para homens não passa de paganismo e de pura superstição.
Várias publicações evangélicas americanas passaram a condená-lo e sua igreja teve uma uma sensível diminuição no número de membros após a introdução dessa heresia.
    Mesmo em face disso, ele tem insistido nessa pregação e sua igreja tem voltado a crescer. Em uma de suas pregações, ele afirmou:
    “Podemos passar por um inferno, mas ninguém vai para o inferno. Minha esperança é que as pessoas aprenderão a se amar, a se aceitar e a se celebrar. Isso é algo bem dramático, mas penso que salvará o planeta”. (Carlton Pearson)
    A negação do inferno não é tão simples assim. Se aceitamos a idéia de que o inferno não existe, isso trará uma decorrência: a de que não faz sentido os cristãos lutarem contra o pecado e pregarem o Evangelho da salvação aos pecadores.


















segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Frente a Frente - Grupo Logos


 Uma das minhas musicas preferidas   *---*

O mito da adolescência

     Antes de criar  esse blog conheci  um blog de uma menina muito legal chamada Francine (truthfaithlove.com...Confiram !!!) , lá vi uma postagem dela sobre o livro Radicalize de Alex e Brett Harris  e como outros livros que ela citou ,fiquei com vontade de ler .
       Em um belo dia fui com meus pais ao mercado e lá havia uma livraria .Entrei e lá estava ele .
       Comecei então a ler e nossa que livro legal ! Por isso decidi falar sobre um capítulo dele com vocês.
 
        O mito da adolescência 
"Denúncia de uma cultura de descrédito que está espoliando nossa geração "

    Nesse capitulo temos uma conversa  sobre os elefantes . Pode parecer estranho mais você vai entender .
    Todo mundo sabe que elefantes são animais super fortes. Em certas partes da Ásia  fazendeiros  usam os elefantes para realizar boa parte  das tarefas pesadas,afinal eles podem arrancar árvores inteiras do solo .
   Mas você já imaginou se um elefante acordasse no meio da noite  e resolvesse visitar seus donos ?
    Esse problema não acontece,para impedir que os animais fiquem vagando por ai eles inventaram uma solução surpreendentemente simples. Amarram a uma estaca de madeira  fincada no chão uma corda e a outra ponta amarram  na pata direita traseira do animal. É claro que considerando a força do elefante  a corda não seria um grande obstáculo ,bastaria um safanão e a corda se romperia.Mesmo assim ele não sai do lugar,aquela corda  é o bastante para mante-lo ali.
   Como isso é possível ? A reposta é o seguinte :o segredo em menos a a ver com o pedaço de corda em volta do tornozelo do elefante e tudo a ver com as algemas invisíveis na mente do paquiderme.
   Nos último anos  ,em vez do desejo de ter um elefante ,começamos  a suspeitar  que éramos elefantes.
   Será que nós,  assim como muitos jovens que conhecemos ,somos iguais a elefantes  - fortes,espertos ,cheios de potencial mas,de certa forma ,incapazes de fazer  as coisas  por causa de um simples pedaço de linha ? Será que basta  nos convencer  de uma mentira para impedir nosso desenvolvimento?
Achamos que sim.Chegamos  á conclusão de que grande parte  do que nos detém  como geração é um conceito aparentemente inofensivo mais muito poderoso  que chamamos  de " o mito da adolescência ".